O Conde de Monte Cristo
E
o assunto de é um filme baseado na obra de Alexandre Dumas. Lançado no
ano de 2002, dirigido por Kevin Reynolds: “O Conde de Monte Cristo”.
SINOPSE:
Começando
em 1814, quando Napoleão Bonaparte se encontrava exilado na ilha de
Elba, ele pede ao ingênuo Edmond que leve consigo uma carta para um
amigo seu, naturalmente o pedido é aceito. Edmond,
é um bom rapaz, humilde e inocente, tem como melhor amigo Fernand
Mondego, e é apaixonadíssimo por sua noiva Mercedes. Um certo dia,
Edmond é nomeado Capitão e feliz, corre para contar à sua amada e Mercedes. Porém, de repente ele é acusado por traição. Sem entender absolutamente nada, Edmond é preso.
É óbvio que não acaba nisso. O desenrolar da história é incrível. Amizade. Traição. Inveja e Superação. Essas são quatro palavras que definem esse drama.
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REFERÊNCIAS RICEANAS
*Não contém spoilers*
Esse filme está recheado delas! Começando pela época e pelos figurinos... É claro! França do século XIX.
• Edmond Dantes, bom rapaz, carinha de anjo, sofredor e ingênuo. Ele é a cara do Louis.
• E como todo Louis ele tem o seu Lestat.
Fernand Mondego, rico e malvado. Ah, sim! E ainda há uma cena no filme
onde ele aparece com uma camisa branca de mangas bufantes TÃO parecida
com a que o Lestat usa. A coincidência maior é que em ambas as cenas
(tanto na do Conde de Monte Cristo, como no Entrevista com o Vampiro)
eles estão discutindo.
• Quando Edmond é preso naquele Chateau D’if, quem está lá? Armond. Não é Armand por uma mísera letrinha, mas é de fato, muito semelhante. A aparência, cabelos cacheados de cor avermelhada até os ombros.
Não somente a aparência física, mas eles tem um temperamento
semelhante. A sede de justiça, o fato de ambos serem líderes... Ai ai...
•
E aquele Chateau em si, não lembra muito um teatro dos vampiros? Ainda
no Chateau, Armond e Edmond tem diálogos onde falam de Deus. A atmosfera
é muito Théâtre des Vampires!
É óbvio que as tramas são muito diferentes, mas esses detalhes não passam despercebidos, não mesmo!