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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Filme - O conde de Monte Cristo

O Conde de Monte Cristo

       E o assunto de é um filme baseado na obra de Alexandre Dumas. Lançado no ano de 2002, dirigido por Kevin Reynolds: “O Conde de Monte Cristo”.




SINOPSE:

            Começando em 1814, quando Napoleão Bonaparte se encontrava exilado na ilha de Elba, ele pede ao ingênuo Edmond que leve consigo uma carta para um amigo seu, naturalmente o pedido é aceito.  Edmond, é um bom rapaz, humilde e inocente, tem como melhor amigo Fernand Mondego, e é apaixonadíssimo por sua noiva Mercedes. Um certo dia, Edmond é nomeado Capitão e feliz, corre para contar à sua amada e  Mercedes. Porém, de repente ele é acusado por traição. Sem entender absolutamente nada, Edmond é preso.
            É óbvio que não acaba nisso. O desenrolar da história é incrível. Amizade. Traição. Inveja e Superação. Essas são quatro palavras que definem esse drama.




REFERÊNCIAS RICEANAS
*Não contém spoilers*

            Esse filme está recheado delas! Começando pela época e pelos figurinos... É claro! França do século XIX.


            • Edmond Dantes, bom rapaz, carinha de anjo, sofredor e ingênuo. Ele é a cara do Louis.
            • E como todo Louis ele tem o seu Lestat. Fernand Mondego, rico e malvado. Ah, sim! E ainda há uma cena no filme onde ele aparece com uma camisa branca de mangas bufantes TÃO parecida com a que o Lestat usa. A coincidência maior é que em ambas as cenas (tanto na do Conde de Monte Cristo, como no Entrevista com o Vampiro) eles estão discutindo.
            • Quando Edmond é preso naquele Chateau D’if, quem está lá? Armond. Não é Armand por uma mísera letrinha, mas é de fato, muito semelhante. A aparência, cabelos cacheados de cor avermelhada até os ombros.  Não somente a aparência física, mas eles tem um temperamento semelhante. A sede de justiça, o fato de ambos serem líderes... Ai ai...


            • E aquele Chateau em si, não lembra muito um teatro dos vampiros? Ainda no Chateau, Armond e Edmond tem diálogos onde falam de Deus. A atmosfera é muito Théâtre des Vampires!
            É óbvio que as tramas são muito diferentes, mas esses detalhes não passam despercebidos, não mesmo!

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